Pedras no caminho
Segue o comentário, apenas para reflexão! A manifestação artística de domingo passado, ocorrida dentro do evento da Parada do Orgulho LGBTTS de 2015 em São Paulo, foi realizada pela atriz, Viviany Beleboni, de 26 anos, que é transexual e adepta da religião espírita. A mesma explica que apenas quis representar aquilo que a maioria dos gays, lésbicas, transsexuais, travestis, transgêneros, panssexuais, poliafetivos, assexuais e afins sofrem cotidianamente: assédio, escárnio, agressão física e moral. O fato de alguns não concordarem que o ato de Viviany, foi de fato uma manifestação artística, não muda o caráter desse feito. Concordar com algo, ou não, não é premissa para caracterizar algo como impróprio. E nesse caso, o que muito consideraram impróprio, foi o protesto que utilizou ícone que representa o sofrimento e o martírio, que não é marca registrada do catolicismo e nem de religião nenhuma. Esse é um ícone universal, que pode ser utilizado por qualquer um. Visto as várias manife