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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Sobre política e revolta

Eu entendo a revolta. Quando eu não sabia nada da história do país, quando eu não entendia nada de política, eu também me frustrava. Inclusive, quando tirei meu título de eleitor, a primeira eleição que participei foi a que elegeu Lula. Mas como eu não entendia nada de política, sempre anulava o voto. Quando comecei a entender o mínimo para votar consciente, votei na Dilma...mais por conta de ela ser sucessora do Lula (E como eu achava que ele tinha feito um bom governo...). Na reeleição dela, depositei um voto de confiança, mas já sabendo que teria que ficar ligado em como ela iria conduzir o governo, nessa segunda oportunidade. Quando comecei a me posicionar como cidadão consciente, exigindo ações governamentais que fossem aplicadas para o desenvolvimento do país, soube que para isso ocorrer, seria necessário engajamento da população. Não dos políticos! Pq político sempre que fez algo para o povo, não fez mais que a obrigação. Aqueles que fizeram como Getúl

Sobre inveja e admiração

Nunca fui o tipo de achar que era vítima de inveja alheia. Não me acho o tipo de pessoa que causa inveja, e nem acredito possuir algo invejável. Pois tudo o que tenho são coisas que qualquer ser humano comum pode conseguir. Também nunca fui de sentir inveja de ninguém. Sinto sim, muita admiração! E por diversas pessoas. Admiro quem consegue ser feliz com pouco...quem consegue sentir empatia...quem vive a vida intensamente...quem ri a tôa...quem sabe ouvir sem julgar...quem ajuda pelo simples fato de saber que o outro precisa mais. Enfim, admiro muitas coisas! Mas inveja...isso nunca. Inveja é coisa de gente triste, que se esvazia de coisas boas, e se enche de coisas detestáveis.