Inauguração da coerência
Vamos fazer alguns esclarecimentos aqui.
Tenho feito postagens falando sobre o ateísmo. Mas elas estão sendo interpretadas como propaganda anti-religiosa. Então, resolvi explicar qual é a minha posição em relação a essa afirmação.
Sim. Eu faço propaganda anti-religiosa!
Acredito que, quando se tem princípios fundamentados nos conceitos éticos que norteiam a vida em sociedade, é inaceitável apoiar qualquer religião que seja. E eu, como educador, conhecedor das teorias nas quais, as ciências compreendidas pelo ser humano, se baseiam, tenho o dever de difundir essa ideia.
Por que devemos defender a crença de que, um amigo imaginário que mora no céu, criou tudo que existe em 6 dias e ainda parou para descansar no sétimo dia; criou um ser vivo a sua imagem e semelhança, usando barro; e ainda usou uma costela desse ser para criar um outro ser vivo, que fosse submisso a ele! Sem esquecer que todos os outros seres vivos criados antes, seriam submissos ao ser feito de barro, e ele mesmo deveria se submeter a todos os caprichos de seu amigo imaginário que "o criou"!?!
Essa crença citada acima, não é defendida por todas as religiões. Mas é tão fantasiosa quanto as outras!!!
Enfim, a questão mais importante é que: crenças baseadas em mitos e lendas, são histórias contadas para explicar aquilo que não se compreendia por meio da razão. E nos tempos atuais, a raça humana dispõe de mecanismos que permitem avaliar teorias e produzir conhecimento com uma proximidade maior da realidade, do que a crença em contos sobrenaturais.
E olha que eu nem estou me focando nos outros pontos negativos das religiões!!! Me concentrei em avaliar o mais estúpido de todos os aspectos que as religiões tem em comum.
Só para finalizar, antigamente eu tinha muita curiosidade de conhecer outras religiões, mas não pelo motivo de acreditar no que elas relatavam. Mas sim porque, sempre achei muito fantástico o modo como o ser humano percebia a realidade ao seu redor. Hoje eu sei a razão disso!
A vida nos tempos onde a razão não governava a mente humana (pelo menos, não predominantemente!!!), eram tempos onde a vida era muito difícil, muito dura, muito sofrida! E em tempo onde as pessoas não utilizavam determinadas plantas e fungos tóxicos que produziam alterações no humor e na percepção da realidade, com os intuitos ou frequência, com as quais se usa hoje em dia. Então, é perfeitamente compreensível a crença no sobrenatural como subterfúgio a realidade dessas épocas do passado.
Hoje, em tempo modernos, onde os alimentos são fartos (a ponto de serem jogados fora, ainda em condições de bom consumo!), onde a tecnologia facilidade a vida de grande parte da humanidade, não se fazem necessárias tais crenças retrógradas.
A menos, que para ser uma pessoa de caráter digno, você precise seguir mandamentos que instruem condutas que deveriam ser adotadas pelo simples fato de serem coerentes. Não por serem mandamentos ditados por uma entidade sobrenatural que te obriga a seguir suas ordem, com pena de ir parar num lugar de sofrimento e agonia (como se não bastasse aquela passada em vida!!!), caso venha a descumprir uma de suas regras.
Tenho feito postagens falando sobre o ateísmo. Mas elas estão sendo interpretadas como propaganda anti-religiosa. Então, resolvi explicar qual é a minha posição em relação a essa afirmação.
Sim. Eu faço propaganda anti-religiosa!
Acredito que, quando se tem princípios fundamentados nos conceitos éticos que norteiam a vida em sociedade, é inaceitável apoiar qualquer religião que seja. E eu, como educador, conhecedor das teorias nas quais, as ciências compreendidas pelo ser humano, se baseiam, tenho o dever de difundir essa ideia.
Por que devemos defender a crença de que, um amigo imaginário que mora no céu, criou tudo que existe em 6 dias e ainda parou para descansar no sétimo dia; criou um ser vivo a sua imagem e semelhança, usando barro; e ainda usou uma costela desse ser para criar um outro ser vivo, que fosse submisso a ele! Sem esquecer que todos os outros seres vivos criados antes, seriam submissos ao ser feito de barro, e ele mesmo deveria se submeter a todos os caprichos de seu amigo imaginário que "o criou"!?!
Essa crença citada acima, não é defendida por todas as religiões. Mas é tão fantasiosa quanto as outras!!!
Enfim, a questão mais importante é que: crenças baseadas em mitos e lendas, são histórias contadas para explicar aquilo que não se compreendia por meio da razão. E nos tempos atuais, a raça humana dispõe de mecanismos que permitem avaliar teorias e produzir conhecimento com uma proximidade maior da realidade, do que a crença em contos sobrenaturais.
E olha que eu nem estou me focando nos outros pontos negativos das religiões!!! Me concentrei em avaliar o mais estúpido de todos os aspectos que as religiões tem em comum.
Só para finalizar, antigamente eu tinha muita curiosidade de conhecer outras religiões, mas não pelo motivo de acreditar no que elas relatavam. Mas sim porque, sempre achei muito fantástico o modo como o ser humano percebia a realidade ao seu redor. Hoje eu sei a razão disso!
A vida nos tempos onde a razão não governava a mente humana (pelo menos, não predominantemente!!!), eram tempos onde a vida era muito difícil, muito dura, muito sofrida! E em tempo onde as pessoas não utilizavam determinadas plantas e fungos tóxicos que produziam alterações no humor e na percepção da realidade, com os intuitos ou frequência, com as quais se usa hoje em dia. Então, é perfeitamente compreensível a crença no sobrenatural como subterfúgio a realidade dessas épocas do passado.
Hoje, em tempo modernos, onde os alimentos são fartos (a ponto de serem jogados fora, ainda em condições de bom consumo!), onde a tecnologia facilidade a vida de grande parte da humanidade, não se fazem necessárias tais crenças retrógradas.
A menos, que para ser uma pessoa de caráter digno, você precise seguir mandamentos que instruem condutas que deveriam ser adotadas pelo simples fato de serem coerentes. Não por serem mandamentos ditados por uma entidade sobrenatural que te obriga a seguir suas ordem, com pena de ir parar num lugar de sofrimento e agonia (como se não bastasse aquela passada em vida!!!), caso venha a descumprir uma de suas regras.
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