Você não sabe o quê uma música causa na cabeça de alguém que, só a ouviu algumas vezes a muito tempo atrás...tipo 1998, e nunca descobriu o nome da música ou quem a cantava!!! Desde ontem de noite eu tentando lembrar a melodia da música...lembrava de alguns sons, não da melodia!!! Acabei, nisso, lembrando de uma música do Moloko (ex-banda da Róisín Murphy). Hoje, na volta para casa, do nada a música aparece na minha mente!!! Fiquei cantarolando o caminho todo para não esquecer da melodia. Chegando em casa, eu corro para o note para ver se acho!!! E eu crente que a muié que canta tava falando "Honey", e eu só lembrava desse trecho da música, que na verdade é o refrão!!! Lembrei do Midomi (site super fodástico para quem quer descobrir nome de música ou quem canta, só pelo cantarolar)!!! Então, acessei o site e, fiquei cantarolando umas 100 vezes, até que funcionou!!! Cêis não imaginam os gritos de alegria que dei aqui!!! Foi quase como se eu tivesse ganhado na Mega da V
Hoje é aniversário da musa inspiradora, que se faz presente na ausência da luz, e brilha em seu lugar. Todos os elementos integrantes de sua obra são fragmentos, que compõem uma arte absoluta!!! Que sua majestosa existência perdure o extenso tempo que há para se viver.
Durante muito tempo me perguntei sobre a qual era a utilidade do ódio/raiva, uma vez que sob minha lógica, entendia que era um sentimento nocivo e que em nada beneficiava o progresso de uma pessoa, sociedade e/ou existência. Contudo, hoje tive epifania que me levou a querer escrever sobre. O interessante do ódio/raiva é que ele provoca atitudes e move as pessoas, sociedade, existência, e por ai vai! Precisamos entender que até mesmo esse sentimento tem seu valor. É ele que nos tira da nossa zona de conforto, e nos pressiona a fazer algo que em outras circunstâncias não faríamos. Acredito que a grande diferença está na escolha que fazemos em direcionar esse ódio/raiva para um local de avanço ou de retrocesso. Para distinguir os locais de avança e retrocesso, podemos pensar no seguinte: Ancestralmente, o ódio/raiva era um sentimento gerado pela necessidade de sobreviver as ameaças constantes que nos cercavam. Mas essas ameaças eram de caráter imediato, e fugiam da nossa capacidade de p
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