Precisamos conversar sobre o transporte público!
Eu já estava com um texto parcialmente escrito, tratando de um assunto referente a transporte público, quando calhou de ocorrer uma determinação dos governos municipal e estadual para aumento da tarifa de passagem de ônibus, trem e metrô. Sendo assim, resolvi linkar minha ideia inicial com a que formulei ao ver nos noticiários, reportagens sobre protestos contra o aumento das tarifas.
Primeiramente, gostaria de lembrar de como eram os veículos que transportavam as pessoas. Até a década de 90, os ônibus nada mais possuíam, do que canos de ferro no formato de cadeiras com pedaços de espuma na qual as pessoas se digladiavam para sentar.
Hoje, nos ônibus, temos bancos com formato anatômico moldados para ajudar na boa postura corporal, bem acolchoados, com lugares reservados para gestantes, pessoas idosas, e bancos especiais para obesos e pessoas com diversos tipos de deficiência. Inclusive, temos também, ônibus adaptados para o embarque e desembarque de pessoas cadeirantes!
Atualmente, grande parte dos ônibus na capital de São Paulo, possuem ar-condicionado, sistema wi-fi e tomadas para carregamento de celulares. Temos um sistema de monitoramento das partidas e chegadas de ônibus aos terminais, bem como acompanhamento em tempo real dos seus trajetos.
A frota de ônibus aumentou substancialmente! Temos ônibus com sistema de locomoção mais moderno e biarticulados. Inclusive, hoje contamos com sistema de linhas noturnas.
Só tem uma coisa que eu gostaria de destacar como negativo: Os pontos de ônibus não tem abrigo adequado para dias de chuva. São muito pequenos, e não comportam muitas pessoas. Isso quando os pontos possuem abrigo!!!
Quanto aos trens e metrô, também vejo muitos avanços, como ar-condicionado, vagões maiores e com mais bancos, tecnologia de embarque e desembarque mais avançada.
Temos o sistema de bilhete único com disponibilização de passagens para uso durante uma semana ou um mês, sem limite de embarque. Temos subsídios para uso gratuito dos meios de transporte por idosos, deficientes, estudantes e desempregados.
Além de tudo isso, ainda temos investimentos na criação de corredores e faixas exclusivas para ônibus, contando ainda com a aplicação de recursos para construção de terminais de ônibus, trens e metrô e, também investimentos em transportes alternativos, como ciclofaixas e ciclovias.
Bem, acredito que existem pontos positivos na administração dos recursos voltados ao transporte público.Assim como também existem os pontos negativos, que inclusive, especifiquei um, dentro do meu ponto de vista. E, todo esse relato é baseado no ponto de vista pessoal de um paulistano, sobre o sistema de transporte público de sua cidade!
Não posso dizer que seja um sistema perfeito. E ele está longe do ideal para uma cidade do tamanho de São Paulo! Contudo, acredito que a tarifa do transporte público de nossa cidade é justo. Inclusive, vou aproveitar para linkar com o que eu estava planejando escrever, originalmente.
Hoje em dia o transporte está tão melhor, que as pessoas podem escolher sentar-se, ou permanecer de pé (e ainda podem escolher o banco em que vão sentar, tanto é a disponibilidade de assentos!). Ainda existem os momentos de disputas por assentos no transporte público, em geral. Contudo, isso não acontece mais com a frequência que ocorria antes! Esses momentos são pontuais, somente ocorrendo nos horários de pico, e em dias úteis. Nos feriados e finais de semana, é tranquilo andar de transporte público. Fora que, hoje em dia a espera por condução é bem menor, do que era antigamente.
O que noto mais hoje em dia, é a péssima educação das pessoas , que nem possuem senso de valorização do que é público. Muitos não respeitam os assentos reservados, não se organizam no corredor dentro do veículo para facilitar a circulação, embarque e desembarque de passageiros, picham os bancos e ouvem música sem fones de ouvidos. E ainda tem aqueles que descartam todo tipo de lixo no interior dos veículos!!!
Enfim, cada um é responsável por acompanhar os investimentos que estão sendo feitos, verificar se estão sendo aplicados de maneira correta, e exigir uma melhor administração dos recursos, quando isso não está sendo feito, e consequentemente, reconhecer a obrigação de todos os envolvidos e buscar ações que visem sempre bem comum.
Primeiramente, gostaria de lembrar de como eram os veículos que transportavam as pessoas. Até a década de 90, os ônibus nada mais possuíam, do que canos de ferro no formato de cadeiras com pedaços de espuma na qual as pessoas se digladiavam para sentar.
Hoje, nos ônibus, temos bancos com formato anatômico moldados para ajudar na boa postura corporal, bem acolchoados, com lugares reservados para gestantes, pessoas idosas, e bancos especiais para obesos e pessoas com diversos tipos de deficiência. Inclusive, temos também, ônibus adaptados para o embarque e desembarque de pessoas cadeirantes!
Atualmente, grande parte dos ônibus na capital de São Paulo, possuem ar-condicionado, sistema wi-fi e tomadas para carregamento de celulares. Temos um sistema de monitoramento das partidas e chegadas de ônibus aos terminais, bem como acompanhamento em tempo real dos seus trajetos.
A frota de ônibus aumentou substancialmente! Temos ônibus com sistema de locomoção mais moderno e biarticulados. Inclusive, hoje contamos com sistema de linhas noturnas.
Só tem uma coisa que eu gostaria de destacar como negativo: Os pontos de ônibus não tem abrigo adequado para dias de chuva. São muito pequenos, e não comportam muitas pessoas. Isso quando os pontos possuem abrigo!!!
Quanto aos trens e metrô, também vejo muitos avanços, como ar-condicionado, vagões maiores e com mais bancos, tecnologia de embarque e desembarque mais avançada.
Temos o sistema de bilhete único com disponibilização de passagens para uso durante uma semana ou um mês, sem limite de embarque. Temos subsídios para uso gratuito dos meios de transporte por idosos, deficientes, estudantes e desempregados.
Além de tudo isso, ainda temos investimentos na criação de corredores e faixas exclusivas para ônibus, contando ainda com a aplicação de recursos para construção de terminais de ônibus, trens e metrô e, também investimentos em transportes alternativos, como ciclofaixas e ciclovias.
Bem, acredito que existem pontos positivos na administração dos recursos voltados ao transporte público.Assim como também existem os pontos negativos, que inclusive, especifiquei um, dentro do meu ponto de vista. E, todo esse relato é baseado no ponto de vista pessoal de um paulistano, sobre o sistema de transporte público de sua cidade!
Não posso dizer que seja um sistema perfeito. E ele está longe do ideal para uma cidade do tamanho de São Paulo! Contudo, acredito que a tarifa do transporte público de nossa cidade é justo. Inclusive, vou aproveitar para linkar com o que eu estava planejando escrever, originalmente.
Hoje em dia o transporte está tão melhor, que as pessoas podem escolher sentar-se, ou permanecer de pé (e ainda podem escolher o banco em que vão sentar, tanto é a disponibilidade de assentos!). Ainda existem os momentos de disputas por assentos no transporte público, em geral. Contudo, isso não acontece mais com a frequência que ocorria antes! Esses momentos são pontuais, somente ocorrendo nos horários de pico, e em dias úteis. Nos feriados e finais de semana, é tranquilo andar de transporte público. Fora que, hoje em dia a espera por condução é bem menor, do que era antigamente.
O que noto mais hoje em dia, é a péssima educação das pessoas , que nem possuem senso de valorização do que é público. Muitos não respeitam os assentos reservados, não se organizam no corredor dentro do veículo para facilitar a circulação, embarque e desembarque de passageiros, picham os bancos e ouvem música sem fones de ouvidos. E ainda tem aqueles que descartam todo tipo de lixo no interior dos veículos!!!
Enfim, cada um é responsável por acompanhar os investimentos que estão sendo feitos, verificar se estão sendo aplicados de maneira correta, e exigir uma melhor administração dos recursos, quando isso não está sendo feito, e consequentemente, reconhecer a obrigação de todos os envolvidos e buscar ações que visem sempre bem comum.
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